Depois de junho, ainda há vida: doe sangue o ano inteiro
- S PARK
- 1 de jul.
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Entramos no mês de julho e o movimento Junho Vermelho terminou, mas a urgência por doações de sangue continua viva. Todos os dias, pessoas são internadas após acidentes de trânsito, passam por cirurgias de emergência ou enfrentam tratamentos complexos que exigem transfusões imediatas. E, em muitos casos, esse sangue só chega porque alguém decidiu doar.
No estado do Rio de Janeiro, são realizadas cerca de 30 mil cirurgias de emergência por ano, grande parte delas ligadas a acidentes nas vias urbanas. Cada uma dessas cirurgias pode demandar até 10 bolsas de sangue. Isso representa uma estimativa de 25 mil bolsas por mês — ou mais de 300 mil por ano — apenas para atender casos urgentes.
Mesmo após o fim do Junho Vermelho, os estoques dos hemocentros seguem sob pressão. E a doação voluntária e regular continua sendo o único caminho para manter o sistema funcionando e salvar vidas.
O que é o Junho Vermelho?
Criado para ampliar a conscientização sobre a importância da doação de sangue, o Junho Vermelho acontece no mês em que se celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho). A campanha nacional tem como foco incentivar o gesto solidário que pode salvar até quatro vidas em uma única doação.
Durante o inverno, quando os níveis dos bancos de sangue costumam cair, esse movimento ganha ainda mais relevância. Mas a realidade é clara: a necessidade não tem estação. Doar é um compromisso contínuo com a vida.
O trânsito também é parte da responsabilidade
A S Park acredita que a segurança no trânsito começa com atitudes simples — como estacionar corretamente e respeitar o espaço público. Muitos acidentes acontecem em manobras mal executadas ou em locais inadequados para parar. E boa parte das vítimas desses acidentes pode precisar de transfusão sanguínea.
Por isso, além de reforçar a importância da doação de sangue, também defendemos um trânsito mais consciente, desde o momento em que o motorista decide onde e como estacionar.
Faça parte da corrente do bem
Mesmo com o fim da campanha nacional, o convite permanece: doe sangue. Não espere uma emergência para agir. Sua atitude pode ser a diferença entre a vida e a perda de alguém.
Depois de junho, ainda há vida. E ela pode depender de você.
S Park Estacionamentos — apoiando a vida dentro e fora das ruas.

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